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domingo, 6 de novembro de 2011

Análise de charge 2


01)  O que a charge denuncia? O que você pensa a respeito disso? Comente:

02)  Que atitudes podemos tomar como cidadãos para mudar um pouco o nosso painel político?

03)  Retire da charge um exemplo de vocativo, explicando:

04)  Qual é a ambiguidade com relação à palavra saúde presente na charge? Explique-a:

05)  Quem são as personagens presentes na charge e o que comemoram?

06)  Que palavra da charge apresenta um hiato? Por quê?

07)  Você consegue identificar nominalmente alguma personagem da charge? Qual? O que soube sobre ele?

08)  Em que consiste o humor na charge?

09)  Você acredita mesmo que alguma parte do valor dos impostos chegue à área da saúde? Comente:

10)  O sufixo “eirada” utilizado na primeira fala remete à ideia de:

(a)  quantidade;  (b) qualidade;  (c) redução;   (d) exclusão;

11)  Em relação à denúncia sobre os desvios de verbas, faça um texto opinativo-argumentativo sobre a corrupção e a honestidade no Brasil:

12)  Normalmente, a charge apresenta caricaturas de pessoas conhecidas.
a)    Considerando os conhecimentos políticos e econômicos que você tem, identifique as pessoas que são alvo da crítica feita:
b)    Independentemente de serem essas as pessoas retratadas, podemos dizer que charge critica, também, outros momentos/fatos da historia do nosso país? Justifique sua resposta:
13) Leia um trecho da crítica de Arnaldo Jabor e faça um comentário relacionando os dois textos, explicitando os pontos em comuns, bem como a sua opinião sobre o fato:
Estou fazendo minha parte

- Brasileiro é um povo trabalhador. Mentira.
Brasileiro é vagabundo por excelência.
O brasileiro, ao mesmo tempo em que fica indignado ao ver um deputado receber 27 mil por mês, para trabalhar 3 dias e coçar o saco o resto da semana, também sente inveja e sabe lá no fundo que se estivesse no lugar dele faria o mesmo.
- O Brasil é um pais democrático.. Mentira.
Num país democrático a vontade da maioria é Lei.
A maioria do povo acha que bandido bom é bandido morto, mas sucumbe a uma minoria barulhenta que se apressa em dizer que um bandido que foi morto numa troca de tiros, foi executado friamente.
Num país onde todos têm direitos mas ninguém tem obrigações, não existe democracia e sim, anarquia.
Num país em que a maioria sucumbe bovinamente ante uma minoria barulhenta, não existe democracia, mas um simulacro hipócrita.
Se tirarmos o pano do politicamente correto, veremos que vivemos numa sociedade feudal: um rei que detém o poder central (presidente e suas MPs), seguido de duques, condes, arquiduques e senhores feudais (ministros, senadores, deputados, prefeitos, vereadores).
Todos sustentados pelo povo que paga tributos que têm como único fim, o pagamento dos privilégios do poder. E ainda somos obrigados a votar.

Democracia isso? Pense!




Autores: Andreia Dequinha, Cris Happy, Zizi, Nalva,
 Simone Maróstica, Lourdes, Helaine, Ruth, Sinara, Maria José

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